Esta planta foi trocada com o Rafael do Alentejo por outra minha, entretanto quando chegou ainda continuei a formação iniciada pelo Rafael, mas não gostava dela tão alta, nem o nebari era o melhor, então num dos encontros semanais do Nosso grupo das quartas feiras toda a gente chegou á conclusão que o melhor seria o alporque, como medida de resolver a altura e uma zona de conicidade invertida, optamos também por aligeirar os ramos e arranjar o corte no tronco escolhendo o ápice. Confesso que estava muito contente com o resultado, mas infelizmente depois de meter o vaso na mala do carro...na primeira curva o vaso virou e lá partiu o ápice , hipotecando todo a estrutura de ramos e frente escolhida.
A planta esteve o ano de 2011 a crescer livre para tentar construir um novo ápice, mas tal não foi possível e tive que mudar a frente escolhida para uma nova e reaproveitar os ramos deixados. Entretanto o alporque foi feito e a árvore desenvolveu boas raízes.
Aproveitando mais uma vez a ajuda do Pedro Almeida, cortamos o alporque, podamos e refizemos o ápice.
A planta esteve o ano de 2011 a crescer livre para tentar construir um novo ápice, mas tal não foi possível e tive que mudar a frente escolhida para uma nova e reaproveitar os ramos deixados. Entretanto o alporque foi feito e a árvore desenvolveu boas raízes.
Aproveitando mais uma vez a ajuda do Pedro Almeida, cortamos o alporque, podamos e refizemos o ápice.
Vou deixar um ramo, que está aramado, no ápice para crescer livremente e ajudar a tornar mais natural o corte no tronco. Aproveitou-se também para deixar visivel o uro no tronco.
Antes
Depois
Passou de cerca de 60 cms para cerca de 30 cms.
Mário Eusébio
Sem comentários:
Enviar um comentário